Começamos nosso dia chegando na estação de metrô Solferino para uma visita ao lindo Museu D'Orsay. Mas, você pode descer no metro St-Germain se preferir pular o museu. Mas, digo logo, vai se arrepender porque é um dos prédios mais deslumbrantes que já vi. Ah, e tem também o Café Campana com decoração e design dos irmãos brasileiros Fernando e Humberto Campana. O D'Orsay é uma antiga estação ferroviária que se tornou em um dos museus mais lindos de Paris com um acervo, principalmente, de impressionistas dos anos 1840 a 1915. Revimos Van Gogh, Monet, Cézanne, Matisse, Renoir...
Saint-Germain-Des-Prés é uma das regiões mais elegantes, com os cafés históricos, os restaurantes badalados, as igrejas Saint-Germain e a Saint-Sulpice. A rue de Rennes tem um comércio bacana com Zara e L'Occitane, por exemplo. No último dia também andamos por aqui e descobrimos uma lojinha descolada americana que vale uma visita, a Brandy Melville (n. 71). Na rue Bonaparte tem uma Ladurré que é mais vazia que a da Champs. Fica a dica para uns macarrons sem aquela pressão toda. Se tiver por aqui até às 14h30 pode - e deve - almoçar no Relais de L'Entrecote (rue Saint-Benoit, 20), famoso por seu prato único: bife com batatas fritas e molho sensacional (fomos no último dia). Outra pedida é o Aux Vieux Colombier (rue de Rennes, 65), onde almoçamos um tartare de salmão delicioso.
Blazer Farm; camiseta Brigite Reserva; legging Farm; chapéu Topshop (Santiago); bolsa Osklen
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