Oi minha gente,
Último dia em Lisboa... Já com aquele sentimento de despedida, sabe... um nó na garganta. mas, com muita saudade de casa, dos meus pais, minha irmã, minhas sobrinhas. meus amigos. minha casa. das coisas que são essenciais na minha vida....
Agradeço a Deus pela oportunidade de conhecer mais um pouquinho de Paris e, pela primeira vez, Roma e Lisboa. Sim, viajei sozinha. As pessoas espantam-se com essa condição. Não, não é a primeira vez que faço isso. É a terceira. E quero sempre sentir esse sentimento de liberdade, que vai transformando uma vida pragmática em simbólica.
Foi (está sendo) uma viagem fascinante. A beleza dessas cidades está exposta nos pequenos detalhes. Paris é uma pintura romântica. Em Roma, há prevalência de história de séculos que nasce de cada canto. É apaixonante. Lisboa é um lugar onde as cores existem, nas paredes, nas ruazinhas, na paisagem.
Durante esses dias, fiquei atenta a tudo que me encheu de beleza e calma os olhos. Estar sozinha num lugar distante me faz lembrar do que é essencial na minha vida. Me traz de volta a mim. E eu recomeço. Volto com a bagagem cheia de lembranças. Volto carregada de histórias, de pessoas. Volto com o melhor de mim, para as pessoas que amo.
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hoje fiquei andando, andando, andando pela Baixa-Chiado, as ruazinhas da Baixa até a Praça do Comércio. a Catedral da Sé está aqui nesse post, mas visitei ontem, porque fica perto do Castelo, na parte alta de Lisboa.
