OURO PRETO, AS IGREJAS

Ouro Preto é pra visitar igrejas. E pra andar sem rumo. E pra comer bem. Mas, principalmente, pra conhecer as igrejas barrocas. As mais belas que já vi. São 13 barrocas, segundo o guia ouropretano Sr. Napoleão, que conheci na porta da Igreja São Francisco de Paula, um dos lugares mais altos da cidade (perto da rodoviária).
As igrejas são centenárias, porque Ouro Preto é uma cidade histórica do século XVIII, e formam um conjunto arquitetônico barroco mais importante do Brasil. Pertinho da Igreja São Francisco de Paula, na descida da ladeira há a Igreja de São José, não aberta à visitação.
Igreja de São Francisco de Assis no Largo do Coimbra é a obra-prima de Aleijadinho, com esculturas talhadas e medalhão de pedra-sabão esculpido pelo mestre. No Largo, há uma feirinha de artesanato com peças e objetos feitos de pedra-sabão, matéria prima da região. 
Outra obra de Aleijadinho é a Igreja Nossa Senhora do Pilar, a segunda mais rica do país, com mais de 500 kg de ouro (só perde para a Igreja de São Francisco em Salvador).
Já na Praça Tiradentes, está a Igreja Nossa Senhora do Carmo, ao lado do Museu da Inconfidência, de onde se tem uma vista linda do pôr do sol.  
A minha preferida é a Igreja Nossa Senhora do Rosário, ao lado da pousada que fiquei, no Largo do Rosário, e onde assisti a missa de Corpus Christi, lindo demais. 
 Estas são apenas algumas que visitei. Algumas são pagas, outras não. Algumas estão fechadas para reforma. Todas aceitam carteira de estudante para meia-entrada. Legal também se puder escutar a história das construções de um guia local. Uma aula de história que não tem em livro nenhum.

Look: vestido e legging Farm; tênis New Balance (que me acompanhou toda a viagem, presente da irmã!); óculos Persol



                  

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