AH, OS FRANCESES... TÃO ORGÂNICOS

Curto filmes franceses desde os tempos de Amélie Poulain (2001). Já assisti quase todos os filmes da Audrey Tautou, minha eterna Amélie que, inclusive, foi quem me motivou a conhecer Paris pela primeira vez em 2005 e seu boêmio bairro de Montmartre. Sou apaixonada tanto pelo lindo Louis Garrel  quanto pela Marion Cottilard, minha eterna Édith Piaf. Sem falar de Eva Green, outra linda que é parte do trio romântico com o Louis em "Os Sonhadores" (2003) e de Anna Mouglalis, que interpretou uma Coco Chanel belíssima no "Coco & Igor" (2009).

Hoje assisti o filme "La Vie d'Adèle" ("Blue Is the Warmest Colour") e conheci o trabalho de mais uma atriz francesa talentosíssima: Adèle Exarchopoulos. No filme Adèle se apaixona pela personagem da atriz Léa Seydoux, outra que venho acompanhando desde "La Belle Personne" (ou "A Bela Junie", de 2008), onde interpreta uma menina colegial que se apaixona pelo professor - e vice-versa - cujo professor é, nada mais nada menos que, o Louis Garrel. Ufa! Confuso? Não, apenas orgânico como os filmes franceses devem ser e são, na minha humilde opinião.

Quem já assistiu? Qual? Ah, tá! Qualquer um desses aí que citei... rs

Mas, voltando ao "La Vie d'Adèle", a interpretação e entrega de Adèle Exarchopoulos e Léa Seydoux é estrondoso. Mas não vou falar do filme, isso você precisa ver e ter suas opiniões. 

Esse post, na verdade, é pra mostrar três momentos Léa Seydoux. 

 La Belle Personne (2008)

 Midnight in Paris, de Woody Allen (2011)

La Vie d'Adèle (2013)

Vive la France!