Em Lisboa, conheci lugares por onde o poeta viveu, como o bairro do Chiado, a Praça do Comércio e o café A Brasileira, no Largo do Chiado (aqui). Fernando Pessoa era muitos, como ele mesmo se autodefinia. Muitos, porque usava das hetoronímicas, assumindo outras identidades completas. Era Álvaro de Campos, era Ricardo Reis, era Alberto Caeiro, era Bernardo Soares. Em Lisboa, comprei um livro de Fernando Pessoa. Um livro que fala de amor, de "Cartas de amor à Ophélia Queiroz", sua eterna namorada, sua pequena, seu amorzinho, sua "Bebé", como ele mesmo a chamava. Recomendo aos apaixonados.
As fotos hoje foram feitas na minha visita à exposição “Fernando Pessoa, plural como o universo”, que está no Centro Cultural dos Correios, no Centro do Rio. Vale a pena conferir. A exposição apresenta a vida-obra do poeta onde temos a oportunidade de conhecer a primeira edição do livro Mensagem, único publicado por ele em vida, e os dois números da revista Orpheu, um marco do modernismo em Portugal. A exposição é gratuita e vai até 22 de maio. Não perde, né!
Fontes: Centro Cultural dos Correios. Wikipedia.
A Mônika, minha amiga, "fotógrafa" do blog e companheira das andanças pelo Centro do Rio em busca dos lugares bacanas...
Fotos: Mônika Gonçalves
Look:
Camisa: Checklist
Calça: Modamania
Bota: Cantão
Bolsa: Mr.Cat
Pulseiras: Maria Filó e S. Gabotto
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